terça-feira, 21 de maio de 2013

Paixão e ego, perigoso elo.

Eu encontrei de repente, por acaso
fui encontrado, um momento inesperado
foi um susto, um momento insensato.
Segui meu instinto, mesmo sem ver, decidi ali ficar.
Permaneci e sem enxergar, percebi que pra amar é preciso sentir.
Que o olhar pode fugir, mas o coração, esse não pode esquivar.
O medo é regulador, traz a coerência, a lógica, que quem ama, não consegue respeitar.
Sou louco de amor, talvez seja louco por amar. Mas não posso me conter.
Amar você, já é de mim. Não consigo mais me desfazer, nem que eu quisesse poderia esquecer.
Assim como não foi por querer, amar você. Não peça pra esquecer, isso eu não consigo mais mudar.
O chão já está longe, voei sem pensar. Conheci de perto o que não conhecia. O que um dia pensei ser uma profunda utopia. Ainda não sei, se é loucura, ou se estou acompanhado da razão.
Mas não me interessa meu amor, se eu estou com você, não quero mais saber.
Com você sou egoísta, só penso em mim e em você, o mundo me perdeu.
O meu mundo, agora é o seu.

te amo.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

dead end

Theres a dead end on the speed lane,
you can choose anything, you can take everything
until the end.
Life goes, by this lane.
Humans on the track, they like to force engine
humans on the track, racing against nothing
searching for a prize money, for a fame.
In the end they fall, and nothing happens at all
Life goes and nobody knows,
after the fall, nobody knows.

sábado, 17 de novembro de 2012

Ter o amor como droga viciante
ter o amor, como droga de fonte inesgotante.
Ter a si mesmo amado, ter a si, aos outros, como amor.
Ter na vida o amor, como filosofia, ter na própria companhia
a certeza que o amor por sí, com sí, não constroi harmonia.
É preciso ao outro se por como via livre, de encontro sem hora marcada,
crendo no acaso, sem razão pra crer, mas quando a razão não consegue explicar,
é melhor só sentir e não procurar entender.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012


Vivemos num estado que mais parece um sistema penitenciário
Se corro na rua logo sou algemado, ofereço risco, aos interesses do estado.
Mas é claro, se grito pelo povo logo sou tachado, delinquente.
Pois não sei me revoltar e ao mesmo tempo ser delicado.
Me desculpem representantes, já não aguento mais ser feito de otário, ontem me prometeram saúde, segurança e educação, mas o que eu vejo hoje é só lixo e um bando de porco fardado, servindo a interesses de uma elite que prefere me ver enclausurado.
Mas o meu grito não será calado, não foi ontem, não será hoje e nem amanhã, até que possamos exercer a nossa plena liberdade.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Aos senhores da guerra.


Ontem houve uma guerra, que dizem, está terminada.
A guerra não foi por terra, não foi por água, foi por nada.
Ideias cresceram, o povo cresceu também...
Falou-se em liberdade, e isso ecoou pelas cidades.
Mas ainda não era a hora.
A ideia que voava, foi trancafiada... Ainda não era hora.
Mas a ideia não se perdeu, e novamente alguém percebeu,
e houve um grito, que há muito não se ouvia, e o povo pensou é só mais um mito...
Mas a voz em tom menor, continuou a repetir, e lentamente, a ideia fez-se presente.
Agora é a hora, disseram.
E o mundo acorda, como sempre... Em guerra e a tão sonhada liberdade, caindo por terra.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Bringing'burning love.

Its the sun? Or its night?
 Over my head i have raylights
 Like a yellow glow it shines inside
 I can hear, i can taste, but i cant find
 My love, please, come in the end of night
 Bringing my daylights...
Dont be shy, make it hot, i wanna burn in love.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Eis que concebe-se um novo ser, uma nova ideologia, marcada pela vontade de se expressar a favor dos seus. De brandar o grito de liberdade supremo, alheio a qualquer estigmatização social, desvinculado da articulação meticulosa que engrena o poder do ter. Eis que como um câncer, nasce, de dentro uma nova idéia, à combater o sistema, desde a sua espinha dorsal, até as mais profundas idéias superficiais, que enevoam a existência...